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Coluna | BRASILzão
Diego Gazola / Fábio Brito
Diego Gazola,(MTB-SP-44.350), é repórter-fotográfico.Graduado em Comunicação Social pela UMESP-SP, tem se especializado em fotojornalismo de viagens. Em cinco anos, já percorreu mais de um mil municípios em todo o Brasil para avaliação dos atrativos e documentação fotográfica dos Guias Turístico-Culturais da editora Empresa das Artes.As fotografias de Brasilzão são de sua autoria.
diegogazola@uol.com.br

Fábio Brito. Presidente da Empresa das Artes, editora com mais de 160 obras publicadas nos segmentos de turismo, meio-ambiente e cultura; de guias de viagem a livros de arte. Os textos de Brasilzão são de sua autoria.
fabiobritocritica@yahoo.com.br
 
Curitiba, terra de todos os povos
20/12/2005
 

A presença portuguesa no Paraná, um dos primeiros povos europeus a pisar em solo americano

Traços europeus nas juventude polonesa de Curitiba

Trajes típicos coloridos que relembram a tradição Ucraniana

- Por que esta paixão súbita por Curitiba?

- Engano seu, meu caro! Não foi amor à primeira vista! Curitiba foi me conquistando aos poucos, à medida que desvendava os seus encantos. A começar pelas calçadas...

- Pelas calçadas?


Seriam parentes? Sim, Curitibanas filhas da nação polonesa

- Sim senhor! O piso é uniforme, há canteiros com plantas ou grama que acompanham o espaço destinado aos pedestres...

- Mas só isto foi o suficiente para que se enamorasse dela?

- Não, não foi! Tem outros motivos. Por exemplo: suas áreas verdes urbanas levam-me a sonhar com um mundo melhor...


A leveza do movimento das cabeças dos dançarinos ucranianos

-Com metrópoles onde o desenvolvimento esteja próximo do equilíbrio e ocorrendo em plena harmonia com o respeito à natureza.


O rítmo aliado à melodia e ao visual dos jovens dançarinos ucranianos

- Acho que você está exagerando...

- Por que? Em Curitiba sinto-me mais sensível. É um prazer caminhar vagarosamente pelo centro, sentar despreocupado no banco de uma de suas belas praças e apreciar os passantes que não resistem a um café expresso num dos quiosques inteligentemente instalados nos calçadões...

-Então, por favor, diga-me onde mais, estando em Curitiba, posso me sentir em outro mundo? 

- Por exemplo, conhecendo o Natal das Etnias, um evento tradicional onde grupos folclóricos apresentam dança típicas e manifestações culturais de seus países de origem.

- Se entendi bem, Curitiba é um mosaico humano com pessoas de várias origens. É isso?

- Mais do que isso! Essas comunidades mantêm sua tradição na educação de seus filhos e através de manifestações culturais com belíssimo visual. No domingo em que se apresentaram no Bosque do Papa, fiquei maravilhado com as apresentações! Foram grupos folclóricos que nos remeteram a lugares tão distantes quanto o extremo oriente e o coração da Europa! Ucranianos, italianos, poloneses, germânicos e japoneses transmitiram, cada qual com seu colorido particular, a alegria e a sabedoria de viver pacificamente em um país que abriu seus braços para acolhê-los.

- E a juventude? Esses grupos folclóricos não são formados apenas por pessoas de idade?


Pombos do Correio do Sul à busca das raízes brasileiras

- Pois sim! Esta foi a minha grande surpresa! Todas as faixas etárias estavam ali representadas, levando ao público a bela e sólida mensagem de suas tradições, de sua origem e de sua educação diferenciada.

- Agora chega! Você me convenceu. Desejo ter mais informações sobre as etnias do Paraná. O que faço?

- Muito simples! Acompanhe esta Coluna Brasilzão e você poderá participar, através da leitura dos próximos artigos, de uma maravilhosa viagem pelas origens dos habitantes de nosso imenso e deslumbrante país!

 
 
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