Trecho paulista da Rodovia Régis Bittencourt |
Toboágua do Santuário Nhundiaquara |
- Para onde vamos?
- Seguimos para Florianópolis, passando por Curitiba.
- Vai ser uma viagem longa...
- Porém, já não tão perigosa como nas décadas de 70 e 80, quando a Régis Bittencourt, BR-116, estrada que liga São Paulo aos três estados do Sul, era denominada “rodovia da morte”.
- Hoje, apesar de um trecho complicado, de 30 km, onde o congestionamento de caminhões e veículos pesados exige que os motoristas redobrem a atenção, a estrada é tranqüila, bem pavimentada, com acostamento para os momentos de emergência, e uma excelente infra-estrutura de serviços ao longo de seu percurso: postos de gasolina, lojas de conveniências, hotéis, banca de frutas e de jornais, etc.
Placa inicia a divisa entre os dois estados |
- Ah, é preciso mencionar também a neblina, constante nas montanhas verdes da região; ela encobre florestas de Mata Atlântica e esconde durante a maior parte do tempo os mistérios do Pico do Paraná, onde a flora exuberante extasia o viajante.
Ponto de partida para a descida da graciosa | Estrada da Graciosa |
- Muito bom! Vamos, então, nos programar. Antes de chegarmos a Curitiba, cerca de 40 quilômetros, entraremos na Estrada da Graciosa, sinuosa, insinuante, pitoresca e histórica, que nos leva a Morretes, a pequenina e formidável cidade paranaense. Lá visitaremos o Hotel Santuário Nhundiaquara, à beira de um rio onde os hóspedes e visitantes praticam o esporte bóia-cross, e onde se deslizam, em plena floresta, por um toboágua de 150 metros de extensão.
Ponte no trecho paranaense da BR 116 |
- E tudo isso em tão pouco tempo! Não vai custar muito caro?
- Que nada! Somos dois viajantes. Gastaremos cerca de R$ 70,00 de combustível, acrescidos de R$ 20,00 para dormir e ainda outros R$20,00 para jantar. Teremos assim vivido um belíssimo dia no Sul do Brasil.
- Vamos em frente, então!
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