Por outro lado, embora em número menor, encontramos também pessoas que se autovalorizam, que acreditam em suas potencialidades e que, além de serem autoconfiantes e competentes, crêem ser merecedoras de tudo o quanto conquistam. Em sendo assim, responsabilizam-se pela realização de seus propósitos, não recuam perante as adversidades e têm consciência de que fazem jus a viver com alegria, leveza e prazer. Além do que, otimistas e motivadas, exercitam a todo tempo o entusiasmo e estão sempre em movimento; aprendendo e buscando o melhor que a vida possa lhes proporcionar.
De modo objetivo convém então observar que, no cerne destas duas posturas apontadas nesta reflexão está presente, mais uma vez, a questão do direito de escolha, direito este que ninguém devia se furtar de exercê-lo de maneira qualificada, ou seja, de modo consciente. Às vezes, pode até soar simplista afirmar que creditar em si mesmo é fundamental para quem deseja realizar o melhor em sua “luta” existencial, mas, é inquestionável o fato de que só não vence os seus desafios àquele que os vê maior que a sua competência pessoal. Consciente ou inconscientemente, você é o que você escolhe ser!
Boa Reflexão e viva consciente.
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